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Começo por uma célebre e remotíssima “boutade”, do Ungulani Ba Ka Khosa, proferida numa entrevista à brasileira Cremilde de Araújo Medina: “A Charrua é a melhor revista literária do mundo!”. Esta frase denuncia a personagem Ungulani, um verdadeiro iclonoclasta, um destemido provocador.
01 de Agosto 09h05, Nelson SaúteChoriro” como bem o diz Ungulani Ba Ka Khosa é “um retrato de um espaço identitário, de uma utopia que se fez verbo”. O enredo dessa narração que envolve a história e a imaginação num só campo ficcional é o Vale de Zambeze no período mercantil marcado pelo tráfico e exploração de marfim e escravos.
25 de Janeiro 22h55, Sérgio RaimundoEm Kwiri, disco constituído por 14 músicas, umas muito conhecidas, outras nem por isso, ao estilo “bom rapaz”, Chitsondzo brinca de ser um modelo de vida.
13 de Dezembro 15h54, José dos RemédiosNuma altura em que o escritor Ungulani Ba Ka Khosa completa 60 anos de idade e 30 de careira literária, o que lhe valeu duas homenagens, uma pela SOICO e outra pela Universidade Pedagógica (UP), a professora e ensaísta Fátima Mendonça, da Universidade Eduardo Mondlane, residente em Portugal, publica
03 de Agosto 11:01, RedacçãoNenhum calendário me diz quando cruzei os caminhos do Chico, porém nossos reencontros servem para estabelecer pontes. Pontes de análises, de concórdia e de discórdia, de comunhão e de construção de futuros.
01 de Agosto 14h41, RedacçãoTef: +258 21 313517/8
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